Nessa pegada de observar o próprio corpo com outros olhos é que chegou até mim o artigo de uma mulher que resolveu, em um certo momento da vida, tratar seu próprio corpo como um templo. No fim de seu texto, ela deixa algumas perguntas, que gostaria de compartilhar com leitoras e leitores do blog:
1) Com base em suas atuais condições físicas, o que
você pode esperar, realisticamente, do seu corpo em seu processo de
envelhecimento?
2) Para onde seus hábitos estão lhe levando?
3) Você consegue correr (ou mesmo andar) alguns metros sem falta de
ar?
4) Seu corpo é apenas um tipo de apoio para você?
5) No futuro, você conseguirá viver sem
medicamentos para dor?
6) Você acha que tem algum tipo de missão na vida?
Seu corpo lhe permitirá atingir essa missão? Ou ele lhe impedirá de atingi-la?
7) O que você faz para ajudar seu corpo a se manter bem?
8) Você consegue dar ao seu corpo o que ele
precisa?
Vejam que não se tratar de uma abordagem do tipo "revista Boa Forma". São perguntas que ajudam a tomar consciência desse nosso belo instrumento, seja ele gordo, magro, preto, amarelo ou branco, de forma que possamos viver uma vida mais plena. Afinal, o que você precisa, de verdade, é amar seu corpo.
2 comentários:
tenho pensando nisso sim e muito, no quanto dependo dele, e tenho me esforçado para deixar minhas articulações fortes o suficiente para que , num futuros distante, eu possa seguir pintando e dançando sem dores
Beijos Dani!
Belas questões para reflexão, não, Katharina?
Beijos!
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