terça-feira, 30 de março de 2010

Reflexão do dia - John Zerzan



"(...) passamos a nossa vida frente ao monitor. Somos viciados neste tipo de interação, suponho que pelo nível de desamparo existente. Hoje um amigo é alguém que provavelmente nunca viste em pessoa, vamos a todos os lados com o telefone celular no ouvido. Parece que ninguém quer estar presente neste mundo devastado, estamos sempre noutro lugar. Mas não existe outro lugar."

sábado, 27 de março de 2010

Resenha - Livro "Wildfire", de Sonia Johnson




Acabo de ler um livro muito importante para minha formação diânica: Wildfire, de Sonia Johnson. Apesar de tê-lo achado muito agressivo, como nas partes em que ela fala que todos os nossos filhos, homens, são monstros e em outra em que ela diz que aids é doença de homossexual – ok, esse livro foi escrito na década de 1980 (rs) –, creio que é um livro muito inspirador, já que a idéia central dele é “fingirmos” que o patriarcado não existe para tentarmos criar uma realidade nova e diferente para as mulheres.

Como a própria autora diz, é um livro para quem quer se tornar livre e, segundo ela, primeiro precisamos nos libertar para depois ajudar a libertar a mente das outras pessoas. Precisamos nos desprogramar de toda a lavagem cerebral que o patriarcalismo nos causou.

Por exemplo, o patriarcado nos ensinou a enxergar que a realidade está fora de nós, quando Sonia explica que a realidade, na verdade, está dentro de nós. Somos nós quem criamos essa realidade a partir de nossas expectativas e crenças, a partir daquilo que percebemos como possível. Portanto, segundo ela, no mesmo instante em que o patriarcalismo não estiver mais vivo em nossos corações e mentes, ele também não existirá mais como realidade.

Sonia faz ótimas observações sobre a militância feminista que realmente me surpreenderam. Por exemplo, diz que a resistência é uma forma de reconhecimento e de aceitação do fato de que não possuímos poder algum. Um simples exemplo de como nossos corpos não são de fato nossos é entregarmos a saúde de nossos órgãos a ginecologistas homens.

Lutamos para que as mulheres tenham direitos, no entanto não paramos para pensar que o sistema legal foi feito para manter o patriarcalismo intacto, já que as leis são feitas por homens. (Apesar de eu não votar, acredito que aqui se justifique a intenção de colocar mais mulheres na política. Aliás, numa pequenina nota de rodapé, Sonia diz que “se o voto mudasse alguma coisa, ele seria ilegal”.)

Johnson diz que o sistema tirânico que existe, de dominação das mulheres por parte dos homens, é um acordo, e que ambas as partes seguem-no “com dedicação”. Sendo assim, só conseguiremos ser livres no momento em que nós mesmas nos libertarmos.
A solução, segundo a autora, é: precisamos nos comportar como se o patriarcado não mais existisse agora, pois um dos crimes mais cruéis deste foi nos ensinar a projetar nossos pensamentos no futuro, em algo que ainda não existe. O futuro só será como queremos se agirmos como queremos que ele seja AGORA.

Uma das questões discutidas no livro, para a qual eu nunca havia tido uma resposta até agora, é o fato de algumas mulheres apanharem dos maridos e ainda assim não os abandonarem. Sei que há uma questão financeira atrás desse fato, na maioria das vezes, mas nunca entendi bem a questão psicológica, que semprei achei que existia. Ela explica que esse homem isola a mulher, para que ela só possa perceber a perspectiva dele e, quando ela sofre, mesmo que esse mesmo homem bata nela, como ela não tem nenhum outro de relacionamento para apoiá-la, como vítima, ela se agarra ao aspecto apoiador e positivo do marido.

Um outro mito interessante que a autora tenta desfazer é o da igualdade. Lutamos tanto por ela, mas toda igualdade requer comparação primeiro, e a comparação significa colocar-se diante de padrões externos, feitos por outras pessoas. Na opinião da autora, o conceito de igualdade é profundamente patriarcal e só é possível para mentes “dualísticas”.

Todos reconhecem que a mulher, atualmente, desempenha diversas tarefas, como a de mãe, profissional e amante. Esquecemo-nos, porém, que esse auto-sacrifício nos foi também imposto pelo patriarcado. Matar-se de trabalhar para ganhar dinheiro ou se matar para cuidar dos outros não são atos tão inocentes assim. A falta de tempo de que todos andamos reclamando tanto tem seu motivo, mesmo que oculto, de ser: manter todos aprisionados ao sistema patriarcal.

Precisamos parar de nos comportar como homens e aceitar que somos diferentes. Precisamos deixar de lado a culpa que o patriarcado colocou por sobre as mães. Precisamos começar a ouvir nossas próprias vozes novamente. O poder está dentro de nós. Só nós mesmas podemos mudar o mundo. Se não começarmos a nos levar a sério, ninguém o fará.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Sorteio - The Herb Companion


Os sorteios são muito comuns nos blogs lá de fora e tenho visto que a tendência tem se repetido aqui no Brasil.

Fui para os EUA em fevereiro e comprei um exemplar da revista The Herb Companion, da qual sou assinante e, ao chegar em casa, para minha surpresa, minha assinatura ainda não havia acabado e fiquei com dois exemplares da mesma revista.

Sendo assim, farei um sorteio dessa revista fofa, totalmente colorida, sobre o mundo das ervas, em inglês.

Para participar, deixe um comentário com:

1) um número, começando do 001
2) seu nome
3) seu e-mail

Os comentários sem essas três informações não participarão do sorteio. E quem twittar sobre o sorteio concorre duas vezes: basta deixar um comentário com a numeração sequencial e o link do twitter onde foi postado sobre o sorteio.

Boa sorte!

SORTEIO EM 27/4/2010

sábado, 13 de março de 2010

Lua Nova em Peixes - 15/03/2010

LUA NOVA EM PEIXES

Como sempre, a Lua Nova é um tempo propício a iniciar novos projetos e renovar sonhos. Uma caracterísitica dessa Lua Nova em Peixes é que ela é a última lunação antes do ano novo astrológico e também do outono, o que faz com que este seja um momento realmente iniciático.

Sendo Peixes um signo de Água, as principais energias desta Lua Nova são a espiritualidade e a compaixão. Sem dúvida, é um bom período para nos mantermos conectadas ao nosso próprio corpo (no meu caso, presto bastante atenção a minha respiração) e honrar nossos sentimentos.

Esta Lua Nova traz uma previsão de mudanças. Podemos ter um insight que desperte um sonho ou uma experiência surpreendente que nos leva em uma nova direção. Também estamos particularmente sintonizadas com o sofrimento alheio neste período, e nossa própria dor pode parecer mais aguda agora.

sábado, 6 de março de 2010

"Blogagem Coletiva '100 anos de Dia Internacional da Mulher - Celebrar o quê?'"



Eu mesma, como feminista que sou há muitos anos, já me vi questionando a mim mesma sobre a importância dessa data.

Ontem, porém, quando eu ainda nem sabia o que iria escrever para esta blogagem coletiva iniciada pela Yoni, do Alma Rubra, aconteceu algo que me deixou chateada.

Um moço, que começou a me seguir no Twitter há algum tempo, e com quem percebi ter algumas afinidades, começou a escrever sobre o Dr. Elsimar Coutinho. Eu, como ativista menstrual que me sinto, disse que muitos médicos e muitas mulheres não gostavam desse médico e, ao longo da conversa que tivemos por esta rede social, eu fui chamada, direta e indiretamente, de:

* SEXISTA

* PRECONCEITUOSA

* PARANÓICA

* SECTARISTA

* PANFLETÁRIA

Não sei se preciso dizer que fiquei irritadíssima com o moço. Fui dormir chateada até.

Mas hoje acordei melhor e pensei: é por estas e outras que ainda precisamos celebrar o 8 de março. E tenho dito.

terça-feira, 2 de março de 2010

Chá verde Pode Combater Miomas Uterinos


Chá verde Pode Combater Miomas Uterinos
Cathy Wong - http://www.about.com/

Uma nova pesquisa mostra que o extrato de chá verde pode ajudar no tratamento de miomas e tumores benignos, que podem afetar até três de cada quatro mulheres em idade fértil. Embora os miomas uterinos não estejam associados a um risco aumentado de câncer, podem levar a uma grande quantidade de sangramento menstrual, a um prolongado período menstrual, dor pélvica, obstipação e vários outros sintomas.

O estudo envolveu 20 ratos, em cada um dos quais foi injetado fibroma de células. Dez dos ratos receberam água pura, enquanto os outros dez receberam água misturada com epigalocatequinagalato (ou EGCG, um composto encontrado no chá verde). Ao final do estudo de oito semanas, o tratamento com EGCG parece ter reduzido drasticamente o volume e o peso dos miomas.

Rico em antioxidantes, acredita-se que o chá verde ajude a proteger contra uma série de problemas de saúde femininos (incluindo o câncer da mama e a displasia cervical), por meio em estudos publicados anteriormente.

Tradução: Danielle Sales.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Rosas - Simbolismo



Estava com uma saudade danada de escrever aqui no blog. Hoje, vendo que 73 pessoas acompanham o blog, resolvi escrever um pouco sobre o simbolismo das rosas, de acordo com um livro que acabei de ler. Espero que curtam!

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As rosas sempre simbolizaram a beleza, o amor e a fertilidade. Sagradas a Afrodite e Vênus, normalmente eram plantas nos túmulos pelos romanos, que as consideravam um símbolo de renascimento. Outros povos as associavam com a inocência e diz-se que seus espinhos aparecem quando o mal chegou ao mundo. No Islã, as rosas são associadas ao paraíso.

Na tradição cristã, a rosa simboliza a pureza e a beleza da Virgem Maria, assim como os espinhos simbolizam seu sofrimento ao ver seu filho crucificado. As de cor vermelha simbolizam os mártires que morreram pela fé cristã, enquanto as brancas simbolizam a pureza de coração. Uma antiga lenda cristã diz que, até que Adão e Eva tivessem sido expulsos do Jardim do Éden, as rosas não apresentavam espinhos. Segundo essas mesmas lendas, Deus adicionou os espinhos às rosas para lembrar as pessoas de que elas não mais viviam em um mundo perfeito.

Uma outra lenda diz que, originalmente, só havia rosas brancas, e algumas se tornaram vermelhas depois de terem sido manchadas com sangue. Que sangue era esse? Ele varia de acordo com as diferentes mitologias:

a) os gregos achavam que era o sangue de Adônis ou Afrodite;

b) os cristãos acham que é o sangue de Jesus;

c) os mulçumanos acreditam que esse sangue seja proveniente de Maomé.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

12 livros para ler em 2010

Os livros listados a seguir são apenas "parte" do que quero ler ano que vem. Aqui, por exemplo, não estão contemplados os livros de literatura, os ensaios etc.

Um por mês, vamos ver se consigo... São eles:

1. Amiga Cozinha
Sonia Hirsch

2. O Chamado das Árvores
Dorothy Maclean

3. Tea with Jane Austen
Kim Wilson e Tom Carpenter

4. Freyja, Lady, Vanadis: An Introduction to the Goddess
Patricia M. Lafayllve

5. Aromatherapy for the Healthy Child
Valerie Ann Worwood

6. Plant Spirit Journey: Discover the Healing Energies of the Natural World
Laura Aversano

7. Runes: Signs of the Goddess - A Woman's Guide
Susan Gitlin-Emmer

8. Women's Mysteries in the Northern Tradition: Asyniur
Sheena McGrath

9. Aromatherapy for Healing the Spirit
Gabriel Mojay

10. Aromatherapy for the Soul
Valerie Ann Worwood

11. Livro novo da Mirella Faur sobre círculos de mulheres (ainda sem nome, no prelo. Sairá pela Pensamento).

12. Livro sobre Asatru da Diaxa Paxson que será publicado no Brasil também pela Pensamento (ainda sem título).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Influências Egípcias na Aromaterapia

Dedico este post a Iony, Gabi Trevisan e Kytanna, as "mulheres egípcias da minha vida".

Uso egípcio, grego, romano e europeu de óleos essenciais
Sharon Falsetto
28 de julho de 2008

O Papiro Ebers é um dos mais antigos trabalhos a registrar mais de cem tipos de prescrições médicas que envolviam plantas, incluindo óleos essenciais. O documento é de 1550 a.C. e foi descoberto em 1873 pelo egiptólogo Ebers, daí seu nome. O Vale do Nilo ficou conhecido como o berço da medicina; um refúgio de plantas, árvores e pequenos arbustos trazidos da Índia, Pérsia e Síria.

Os egípcios embalsamavam seres humanos e animais com sucesso utilizando plantas, óleos essenciais e resinas aromáticas. O rei Tutancâmon tinha olíbano em seu túmulo, e ele era tão potente que, quando foi aberto, 3.000 anos depois, ainda havia um ligeiro odor no local. Como se vê, os egípcios foram inovadores precoces de uma técnica rudimentar que utilizava plantas.

O templo de Edfu apresenta hieróglifos que registram o uso medicinal de plantas, incluindo a famosa fragrância egípcia chamada kyphi. O kyphi ajudava a induzir o sono, a aliviar a ansiedade e a tristeza, e agia como um antídoto contra toxinas em geral. Sacerdotes formulavam todos os tipos de medicamentos e perfumes a partir de material aromático.

Aromaterapia Grega e Romana

Influenciada pelo conhecimento egípcio adquirido com visitas ao Vale do Nilo, foi criada uma escola médica em Cos, hoje famosa pelos ensinamentos de Hipócrates (460-370 a.C.). Outro grego, Megallus, formulou um perfume chamado Megaleion, conhecido por curar feridas e reduzir inflamações. Os gregos classificaram e indexaram o conhecimento dos egípcios e contribuíram significativamente com os futuros estudos de herbologia.

Os romanos aprenderam tanto dos egípcios quanto dos gregos e depois aperfeiçoaram seus conhecimentos. Discórides (século 1 d.C.) tornou-se conhecido por registrar as propriedades de 500 plantas no livro "De Materia Medica". Como os romanos expandiram seu império por toda a Europa, esses conhecimentos também foram sendo difundidos por essa área. Tomilho, alecrim e salsa foram algumas das plantas aromáticas introduzidas na Grã-Bretanha pelos romanos.

Avicena (Ib'n Sina) (980 d.C.), um cientista árabe, introduziu a extração a frio com o intuito de melhorar o processo de destilação de óleos essenciais das plantas. Ele escreveu uma série de livros que foram amplamente utilizados até 1650, o que comprova sua influência significativa.

Uso Europeu de Plantas Aromáticas

Na Idade Média, os cruzados trouxeram para casa os perfumes e águas de flores dos árabes. Com a abertura de rotas comerciais do Oriente ao Ocidente, os europeus acabaram por difundir o uso de plantas aromáticas. Veneza era uma passagem para o comércio com os árabes, e a partir dela se iniciou o amplo uso de perfume por toda a Itália. Catarina de Médici foi responsável por difundir essa prática italiana na França ao se casar com o príncipe Henrique II. O cultivo de plantas como o jasmim, lavanda e rosa foi então estabelecido.

Nos séculos 15 e 16, os exploradores Colombo e Cortés trouxeram novas plantas consigo de volta à Europa depois de suas descobertas nas Américas. O uso de plantas aromáticas caiu no gosto popular quando a Revolução Industrial atingiu a Grã-Bretanha. Além disso, a produção em massa de fibras sintéticas ou óleos vegetais impactou o uso da “antiga" medicina.

A descoberta de René-Maurice Gattefosse, um químico francês, no início do século 20, reverteu velhas crenças e valores. Nasce então a aromaterapia, em parte por causa de suas pesquisas e também em virtude de um incidente em que sua mão foi queimada e "curada" pela lavanda.

Fonte:

Lawless, Julia. The Illustrated Encyclopedia of Essential Oils. London: Element, 1995.

Tradução: Danielle Sales.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

BANHO DE VAPOR VAGINAL COM ERVAS



BANHO DE VAPOR VAGINAL COM ERVAS

Por que fazer um banho de vapor vaginal?
Do ponto de vista físico, vapores vaginais são uma ótima maneira de limpar o útero, ajudando a remover os resíduos indesejados. Eles também ajudam a estimular o útero a se manter em uma boa posição, mais ereta.

Do ponto de vista emocional e espiritual, eles vão, literalmente, subindo através de seu chakra raiz e limpando tudo o que há pelo caminho dos chakras. Por esse motivo é possível que você tenha experiências perturbadoras ou memórias indesejáveis dos parceiros que estejam "ligados" a você enquanto toma esses banhos de vapor.

No entanto, você também pode usar os vapores para aumentar o amor ou a fertilidade em sua vida e, se o chakra raiz estiver bloqueado, os banhos de vapor podem ajudar a promover a energia de que necessita em sua vida.

Como fazer?
Para fazer um tratamento com vapor vaginal você vai precisar de um punhado grande de qualquer das ervas frescas mencionadas abaixo (ou qualquer outra combinação de duas ou mais ervas). Coloque-as para ferver em uma panela grande, com aproximadamente dois litros de água. Se as ervas utilizadas forem secas, dobre a quantidade de ervas para a mesma quantidade de água. Ferva as ervas na água por vinte minutos e retire a panela do fogo.

Coloque a panela fumegante de ervas no chão e sente-se sobre uma cadeira com buracos no assento. Seu corpo deve ficar um ou dois metros acima das ervas fumegantes. Você deve ficar nua da cintura para baixo, mas com uma toalha enrolada ao redor de sua cintura e pernas para manter o calor. Permaneça na cadeira absorvendo o vapor de ervas em sua vagina durante vinte minutos. Se sentir que o vapor está lhe queimando, remova o pote de ervas e deixe esfriar por cinco minutos.

Depois, é preciso ter cuidado com a exposição ao frio e não dormir em um quarto com ar condicionado. Mantenha-se aquecida após o banho de vapor. O ideal seria ir diretamente para a cama e cobrir-se bem por uma hora. Isso servirá para reforçar o tratamento e deixar seu corpo processar os efeitos curativos do banho de vapor vaginal. Repita o banho por cerca de 7 dias antes de sua menstruação. O processo pode ser repetido todo mês, até sentir melhora.


Sorte
Aloe Vera
Narciso
Rosa

Amor
Alecrim
Arruda
Camomila
Canela
Cardamomo
Coriandro
Gerânio
Jasmim
Lavanda
Limão
Lótus
Manjericão
Margarida
Rosa
Tomilho

Fertilidade
Gerânio
Murta
Narciso
Pinho
Visco

Cura
Alecrim
Arruda
Canela
Carvalho
Eucalipto
Rosa

Purificação
Alecrim
Camomila
Lavanda
Louro
Salsa
Tomilho

Para aumetar o interesse sexual
Oliva

Para se libertar de alguma vergonha do passado sexual
Pinho

Conexão Corpo-Mente
Calêndula
Jasmim
Rosa


Tradução: Danielle Sales

AVISO: AS informações aqui fornecidas possuem apenas fins educacionais e não se destinam ao diagnóstico, tratamento ou receita para qualquer doença. A decisão de usar ou não usar qualquer uma dessas informações é de responsabilidade exclusiva da leitora.